sexta-feira, 26 de março de 2010

Mês da Arte em Pernambuco. Você viu?


Você tem tempo para a observação que irá transformar o seu tempo e sua juventude? E se por acaso por alguns segundos, você estivesse pronto para entrar em um momento histórico?
De que forma é vista a arte, de que ângulo podemos entender a obra de criação? Quando poderíamos realmente vermo-nos diante do mais preocupante momento de solidão e alegria, de distância e cotidiano?

O MAMAM inaugurou nesta quarta-feira 17 de março, o encontro entre artistas de todas as idades e todos os aspectos. Formais e informais, nacionais ou parnasianistas. Daqui e de lá!
A ilusão por trás da luz, a alusão por dentro da pele. Uma sandice pormenorizada do cerebelo, Das vinte formas do conhecer. Um momento para parar e progredir.

Arte pernambucana em todo lugar, em poucas partes. Encontrando à arte, o que as pessoas podem ver. Em um lugar qualquer, dizer quão o artista pode! Pode existir, pode expressar-se, com; dizer. E nós, assim, saber!

A Pernambuco arte, pode ser vista em espaços públicos ou privados, em lugares próprios ou alugados. O interesse tem que vir de uma forma comum, da que todos possam estar a si, presentiando, como a arte de uma língua morta.

Desde quando nossos filhos estão prontos para o conceito cultural da arte?
Lugares abertos como o MAMAM, ou Instituto Cultural Banco Real, ou Centro Cultural CORREIOS, Teatro do Parque e/também Apolo, com sua, ou avec su; mermo!, teatrês et cinémas, dentre outros lugares desconhecidos por um público da geral.

Artistas que não são consumidos constantemente pela população. E o povo, será que não têm, informando-se,  condições de encontrar, um acesso para esses lugares.
Claro! Por que não?!

Todo mês, hão por direito, de ter em mãos, sempre uma revista chamada Agenda Cultural, um folder intitulado: What’s going on?. 

O que faria, qual o infortúnio, qual dificuldade de informação, atrapalharia pessoas de não poder ter um pára em seus momentos um Monet, minutos em frente a um quadro ou esculturas, ou até então, formas mais como sendo um afago, um abraço, um prazer em conhecer.

A cultura vem de várias formas. Vem como uma criança no colo, uma mulher despida, um anjo caído. Em todos os momentos discursivos, por que, data vênia, que, por que, não?!?
Estamos cientes de quando ter a informação. Mas se o governo é tão esquecido de lembrar ao povo de que todos têm o dever para com a arte. Que todos gostamos de ver cultura nossa. Se for de direito do povo, poderíamos ter por exigência, todas as formas possíveis de sermos informados de quando teremos oportunidades. A cultura está em todas as partes, e é feita para todos nós.

E por que conseqüência, não estamos tendo consciência disso? O povo pergunta-se o tempo todo de que maneira o Governo poderia utilizar-se para melhorar o a contínua herança da Brasilidade a favor da população.
Pernambucanos sendo expostos em lugares públicos sem A gente pra ver. Dessa forma, os não informados não poderão.

Mais informações:

O Teatro Apolo
Rua do Apolo 121,

MAMAM
Rua da Aurora, 265,
Boa Vista


Teatro do Parque
Centro do Recife
 Rua do Hospício, 81.  

Centro Cultural dos Correios
Avenida Marquês de Olinda, 262,
Recife Antigo 

Instituto Cultural Banco Real
Localizado no Marco Zero da cidade do Recife
entre as avenidas Marquês de Olinda e Rio Branco

Todos os locais informados estão localizados 
na Cidade do Recife - Pernambuco - Brasil.

por: Genner Guilherme

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