segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Casarão das Artes. Point underground do Recife.



O Casarão das Artes apresentou neste último sábado 05 de outubro o encontro do mais puro underground pernambucano.
Numa junção de seis bandas em que definir suas apresentações com um estilo musical seria uma afronta as suas influências, ou mesmo a busca que cada qual teve por experimentações, em um momento onde a música, está passando cada vez mais por reinventações, para para moldar o antigo. Dar uma nova roupagem quiça a clássicos musicais.

"O que dá mais prazer a minha vida é poder apresentar o nosso projeto" Gilson Souza - Conspiração Alienígena. Quando questionado a respeito da possibilidade de apresentarem-se para apenas um pessoa.

Sem perder a essência, conspirar para a harmonia intrínseca. É qualificar, é unir os géns. Onde a teoria do caus se torna lei, ouvir cada a presentação e ter a sensação de que algo está incorreto. Questionar-se tentando entender  a razão dos que organizam os grandes eventos em Pernambuco, não se questionam também a respeito de um movimento tão calcificador como esse.

"Eu sou o com menos qualidade musical na banda" Luciano Silva - Gênese maldita. Quando questionado ao respeito que tem pelos componentes de sua banda.


Onde o prazer de estar ao lados dos amigos e poder dar continuidade aos projetos musicais, vale mais do que questionar a qualidade musical de um componente, onde todos aparecem na mesma proporção. Sem a necessidade de uma autovalorização, apenas a valorização na soma total.


"É f.da!" André -Lei do Caoz. Quando questionado ao horário de sua apresentação, imprimindo no semblante, a satisfação.


Isso leva a um questionamento, uma busca a entender por qual motivo um pólo carnavalesco na mesma proporção do Pólo Central, no Bairro do Recife Antigo, onde hão tantas atrações diversificadas, não possam apresentarem-se também bandas com o "hardcore" como base musical.

"O que nós queremos é passar as nossas idéias" André Luiz - Guerra Urbana.

Dar a oportunidade desse movimento também poder passar as suas idéias. Terem os seus minutos de possibilidade a eternizarem-se nas lembranças. Porque um coisa ficou muito visível nesse encontro. Profissionalismo ao ponto de sentir prazer em mostrar seus projetos, eles têm.

Mais informações: http://www.facebook.com/casarao.das.artes


terça-feira, 2 de outubro de 2012

No ar - Coquetel Molotov 2012. Um.

Humildade aliada a um belo projeto, para mostra que se pode recomeçar com qualidade, com capacidade de uma produção musical a estar presente em um pólo principal (Pólo Central). Dá-se assim em repertório, quando bem elaborado e atrai o atenção do começo ao final. Onde o tempo de apresentação é determinado pelo mérito e não pela disposição do festival. Onde cinco minutos de uma execução, já determina como seguir-se-á toda ela. Onde palavras de conforto não confundem-se com mensagens de cada qual acorde melancólico de vocalização ou harmonia. Onde ainda mesmo tocando para um público cativo, faz-se necessária uma maior energia em cima no palco, para que não se submeta apenas a esse público. Onde mesmo ouvindo apenas cinco minutos finais, tenha-se a dimensão de onde se quer afetar. Fazer com que essa harmonização, invada os pensamentos, os sentidos, mais que as memórias, a alma. O sentido de estar presente.


"Pagaria até bem mais para ver a sua apresentação" Augusto - guitarrista da Gênese Maldita (Futuro Lúcio Maia). Fazendo referência a Blonde Redhead

Porque se for apenas para guardar lugar para as próximas  atrações, não adianta lotar e depois esvaziar um espaço. 
Tornar ao igual é ser o tempo todo em qualidade, é mostrar ao que veio, é fazer ratificar o preço de quem se pré-dispõe ao vislumbramento. Dizer o que quer com o próprio projeto musical, para não se confundir com a satisfação da autoria alheia, por si só ao entoar ao público o mantra. Já que isso é o que dá a música autoral a valorização. Se não, formar toda uma apresentação com essa autoria. 
No mais, quem sendo mil, poder-se-ia apropriar-se por todos os ângulos sem questionar o ego.


"Eu só vim pra ver Morais Moreira" Fã.

Mais informações: http://coquetelmolotov.com.br/






terça-feira, 25 de setembro de 2012

Orquestra Contemporânea de Olinda apresenta-se na MIMO.

A Orquestra Contemporânea de Olinda, apresentou na Mostra Intenacional de Música, na Praça do Carmo, em Olinda, algo que bem mais do que a vontade conterrânea, ou uma justificativa em estar na MIMO.
Como toda comparação, vinda do sucesso, as raízes mantidas e um acréscimo ao atual, no que se possa dizer, ruidos em efeitos de equalização, numa proposta onde para bem entender a harmonização, com seu vies quese insurdecedor, fez-se necessário uma proteção auricular, acometida do fehar dos olhos. Se a sua proposta então sendo, unicamente sentir.



Em uma distribuição bem executada na valorização de palco, ficou nítida não à toa que o intitulado, Pra Ficar, novo projeto da Orquestra, teve em jus, por sua competente produção musical, merecidas indicações nacional quanto internacional à renomiadas premiações.
Poder estar presente em uma apresentação como essa em um espaço público munido da gratuidade do acesso, podendo assistir a espetaculares mostras musicais, tais como o maestro Isaac Karabtchevisky, Arnaldo Baptista, ambos no Teatro de Santa Isabel - Recife, Projeto Coisa Fina ,Igreja de São Frei Pedro Gonçalves - João Pessoa-PB, Tom Zé, Cine Vila Rica - Minas Gerais, mostra de vídeos e documentários, participação em oficinas, cria dúvida se não mais que um projeto de cunho cultural, uma busca pelo enteresse ao civismo, ao resgate pela valorizão da historicidade deixadas ao critério da preservação a alguns e não de todos.
Que essa possa ser a grande ração pela qual a MIMO - Mostra Internacional de Música em OLinda- vem a cada realização, tornando-se um evento desse cunho em especificidade Nacional. Não se deixando confundir pelos desavidas como prévia, e sim assunto principal.

domingo, 22 de julho de 2012

Rock fest, no Reggae Bar. Música pra dançar.

O Reggae Bar nesse sábado dia 21, reiniciou suas atividades na linha do rock.
Com a festa Rock Fest, a única redundância foi qualidade musical.
Quatro bandas e uma deejay conseguiram reunir no subúrbio de Olinda, num sábado a noite, um quantitativo público, de dar curiosidade em qualquer produtor de eventos de cidade.
As bandas, que fizeram jus a esse público, por sua vez, supriram as espectativas e ainda elevaram o senso crítico a respeito de um estilo musical, no qual o rededor, não é tão avizinhado.
Começando com a Face of Dreams, que mesmo sendo uma banda iniciante aos palcos, teve na postura dos componentes, menções de um futuro promissor, não, que não fosse de esperar, já que um dos componentes tem norral para tanto. Tanto que até comparações a musicistas já conceituadas se fez.

"Roda punk, sem adrenalina, não é roda punk. Por quê? Cai pra dentro." Monique Mukachitos.

Skydrink. Se houver um nome para substituir da forma mais perfeita a situação de liderança, tem que ser: Mara Andrade, que ao lado dos que fazem a skydrink, ditaram o rítmo da festa. É pra ouvir? É pra ouvir. É pra dançar? É pra dançar. É pra pougar? Faz a roda!
The cotes. Melodia e harmonização. Escolha exata de cada compasso. Contratempos de duvidar conceitos. Uma busca quase que beirando a perfeição pelo profissionalismo. Uma música para dançar, como diria ouvindo, China e Arnaldo Antunes.

"Por que quando acaba..." Tavinho - Radiola.

Encerrando com Radiola, banda já conhecida dos frequentadores do Recife Antigo, que atualmente, apresenta-se no Sushi Digiral, na Rua da Moeda, no Bairro do Recife Antigo.
Mas um sentimento de um pouco a mais,, tanto a Deejay Dark Feeling, e é bom guardar bem esse nome, quanto as bandas, acabou deixando os presentes, meio que sem norte, tendo como via de escape, O Bairro do Recife Antigo.






sexta-feira, 20 de julho de 2012

Fique em casa

Pra quem diz que não ha nada interessante na quarta-feira, hão então algumas possibilidades deixadas pra próxima vez. 
Quem sabe na próxima, encontre novamente o Central na mesma vibe. 
Quem sabe o Sushi, com a mesma voz aconchegante, acompanhada a um violão, com sentimentos de saudade. 
O Zero 1 Bar, tão permissivo aos bons tempos do Recife Antigo.
O Bar, o Burburinho, com bandas que realmente queiram mostrar, mesmo no erro cometido, determinar, que sempre podem buscar o melhor de uma apresentação, conseguir seguidores.
Uma gratuidade às damas no Down town. Numa quarta-feira onde até pôde-se caminhar tranqüilho, não é todo dia que se tem, só ao som de Ricardo Lisbôa,  Fazer um tour por cada canto da cidade.    
Quem sabe na próxima. Quem sabe... 

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Maria Rita homenageia Elis Regina

 Superação é o termo que torna um artista vivo. Recriar, reinventar, mostrar suas capacidades. Ser e reafirmar sua autenticidade.
De sua entrada até mostrar ao que veio, A intérprete Maria Rita, demonstrou viés de distração entre lembranças e sentimentos de saudade, atrapalhando muita vez um desenvolver a sua performance, cuja história calcificou-lhe em renome, mesmo tendo sobrenome, onde público  que  já  estava presente, sendo bem mais pontual que próprio espetáculo, lotou os espaços Teatro Luiz Mendonça, visto que, um teatro que por definição pode-se dizer que é uma das estruturas mais bem pensadas, em respeito ao povo. Situado em Boa Viagem, sendo um teatro ao ar livre, porque não, acaba tornando-se pista e camarote aos edifícios ao rededor do monumento dos amantes da boa arquitetura, também conhecido como Parque Dona Lindu.
Em uma qualidade sonora, de excelente expressão, não daria em mínimo momento à culpar outrem se não a própria intérprete por deslizes. Talvez nesse sentido fez-se necessária a imagem ao lado das torres de p.a., para deixar mais crível sua apresentação.
Foi uma grande homenagem a uma das melhores intérpretes  do cenário musical nacional. Maria Rita encantou a todos presentes, contudo, inevitavelmente, fazer comparação com Elis Regina, e poder-se nessa comparação dizer que não são iguais, mesmo com alguns trejeitos, incorporando a essência, o sentimento de cada música, criou a dúvida em alguns momentos do show se não era apenas uma cópia da intérprete mater.



Talvez a emoção tenha a tomado por demais, não a deixando desenvolver tudo o que poderia, além do fato claro, de o tempo todo, ter a árdua inclinação a afirmar-se definitivamente, de que ali estava a intérprete Maria Rita e não a filha de Elis Regina.  
Conseguindo tal feito com quase uma hora de apresentação, mostrar a que veio, para daí sim, afirmar-se, como quem tem nome e sobrenome. E o fez por assim dizer, com muita fibra e maestria.
Não foram poucos os momentos em que uma cópia estava sendo executada. Com tudo, nessas ocasiões, onde a concentração afirmava-se em competência e profissionalismo, quem se deixou permitir, perceber, que ela não tinha apenas o nome e sobrenome, como também renome, emanou sentimento mútuo na homenagem Maria Rita canta Elis. E não houve quem não se emocionasse, mesmo estando distante, de camarote, ou os que se mudaram.
Um show completo com suas exatas marcações, mostrando um profissionalismo de impressionar, e claro o melhor de tudo, mesmo após o fim do espetáculo, desnorteando o espectador, deixando-o na expectativa, por um algo a mais...
A filha de Elis Regina que mesmo tendo claro, os traços fortes de sua mãe, nos alicerces de sua jornada de musicista, é mesmo filha de quem é, e emociona quem se deixar se permitir.
por:  Genner Guilherme

terça-feira, 13 de março de 2012

Palco Multicultural no carnaval 2012. Pelo menos a música foi valorizada.

Num intuito de otimizar as estruturas para que a população possa aproveitar cada vez melhor as atrações que se apresentam no polo Multicultural situado no Marco Zero, bairro do Recife. A prefeitura está sobre-saindo-se cada vez melhor.
Mesmo esquecendo-se das esculturas de Brennand, que no projeto inicial fincar-se-ia à rosa-dos-ventos, o deslocamento do palco se fora a única e melhor alternativa, mostrou aspectos mais que favoráveis nas questões alusivas a visibilidade e qualidade sonora.
Referente a visibilidade, pela proporção estrutural montada no polo, pôde-se perceber mais uma vez que o respeito por quem se apresenta é levado a sério. Não podendo com viemência dizer o mesmo, infelizmente aos que vão espectar. Ora visto um exemplo próximo, em seu inverso, o polo Mangue, que de perto e de longe, tinha-se uma total percepção de todo o palco.

"Vim pra ver Alcione, mas televisão eu tenho em casa." Noêmia Ana - Espírita.

Em shows com grandes quantitavos de público, em referência aos músicos do Fundo de Quintal e Nação Zumbi; ou até a shows não tão repletos, publicamente analizando, fazendo-se menção a Lenine, que ao seu público, mostrou competência e versatilidade desde o metodo de apresentação inicial, quanto em parcerias, e movimentação. Aonde tivesse espaço, lá estava ele, com ferramentas para levar para o presente, onde a arte existe porque a vida não basta; a forma mais viável obtida para os que decidiram vos prestigiar, foi na maioria das vezes fazer observações atravéz de telas distribiudas em alguns pontos do polo; quando não, os que responsáveis pelas distribuições dessas imagens, decidiam brincar de videomakers, dificultando ainda mais o sentimento de estar presente, assistindo a um show na integra.
Quanto a qualidade de sonorização; o melhor exemplo a se destacar, sem nenhuma dúvida, fora a apoteótica apresentação da Nação Zumbi, com também parcerias nomináveis; que desde muitos anos, não se ouvia em notoriedade, todos os instrumentos tão bem abalizados.
Podia-se facilmente perceber a interação palco-tela-público, atravessando todo o Marco Zero em aplausos, em quase meio segundo no compasso exato de um chimbal.
Respeito que não foi revertido em completo com esses músicos, percebido no que se ouvia em microfonias e p2 ramificados.
No mais, aos que fazem do carnaval do Recife, o melhor carnaval, congratulações, não são apenas uma forma de agradecimento mútuo, sabendo que mesmo com esses percalços, esses artistas dão seu jeito do que está bom, melhorar.
por: Genner Guilherme

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Rec-beat 2012 – Onde a música é idioma universal.

Descentralização. Talvez isso seja o que faz do carnaval pernambucano, o carnaval de papangus e mascarados, do   Rec ife - Olinda, da ilha de Itamaracá, e de tantos outros lugares, o melhor carnaval.  

"Pode não ser o melhor do mundo, mas pra mim, é!" Siba.

Sanidade discursiva, ou poetização sonora, ou voz robotizada, no qual perde-se a importância do ritmo no carnaval, que só estando no meio do público para entender. Ter a sensibilidade, a vontade de buscar a compreensão para daí sim, poder dançar, onde a música para ouvir faz-se necessário perceber no limite de quem canta, e mesmo assim, reconhecer que o limite de sua voz, torna-se mister em agradecer o seu estado.
É um encantamento. Alguns dançam, outros...
...Refletem a paralizacion.
Ficar parado, não. Tem que se movimentar. Nem que seja com guitarrinha de brinquedo, dando um ok para os que foram observar. Ver que a posse é nova e o lasso é antigo, mas não da insatisfação pública, merecedora de respeito, em respeito ao público empenho.


Em um bom repertório, saber se é o público ideal, não de frevo, mas uma fusão de jazz com gravidade, ou quase tão estridente aos metais, até perder os sentidos.
Ver jovens e adultos em um mesmo conceito, onde um silvo pôde agravar em dor quase apoteótico, um final.
O revival de um soul man, onde a música soou na pele. Uma interação palco-público. Interação. O mínimo diferente, duma energia, um teatro dançante, o áudio através do visual, criando a dúvida do entender. Transmissão.
Ter pouco tempo ou tempo demais, em demasia, é determinado pelo espetáculo, pela atitude em cima do palco. É assim que se percebe o sentido idealizador. O querido com o encontrado, a ligação Além-mar.
Estando en passant, na percepção de um idioma universal, envolvendo-se ao novo. O novo que não é aplaudido a esmo, à toa; onde não é um nome que faz a diferença. O amor que é entendido em várias formas, e a música, não. É estar de olhos bem fechados, uma visão x.


Da definição musical, boa, ruim, mal executada; quando o inverso acontece, ou quando é clara a noção percebida, quando uma mistura do novo com o arranjado não remete a clássica execução, pode-se analisar de uma outra perspectiva. Não é quem está no palco, mas sim, com que proporção somos afetados. Definição musical, não; feeling.
Groove, braking, music, equalização, cada parte essencial, na qual, quem quer ser ouvido deve preocupar-se com quem ouve, não apenas com os que vêem.
Numa orquestra onde as mãos se movimentam, o pecado é fazer acreditar que está em completa aptidão para um ato.
Tanto a disposição do palco, quanto a luminária, Telões, ou até cada quadro na varanda, de perto e de longe, o que é são. Uma melhor forma de definição para quem não pode estar tão perto e ainda assim contemplar. Poder ter de todos os ângulos a mesma vontade salutar do sentir-se presente. Vontade.
Bem mais do que definição pra carnaval, decidir apresentar-se e fazer um espetáculo valer mais do que a vontade, isso é louvável. No mais, não são só marchinhas que encantam um festival.
Não que qualidade com responsabilidade devam ser deixadas de lado, ou virtuosismo.
No entanto, vale muito à pena, destacar que quando o artista mostra a que veio, faz irmos onde ele quer. Sendo o céu não o limite.
Na dúvida, experiência aliada ao carisma popular, simplicidade aliada a todas as conquistas alcançadas, prova merecer destaque, quem se destaca do início ao fim de sua apresentação, não importando de onde vier, ou o quanto é esperado. Torna-se um talvez.
Como um destacamento que deve ter o objetivo de evitar a dispersão, em meio a embasamentos de paradas inconstantes, ligações entre apresentações, o merecimento, a autenticidade, ou o passeio, com efeito, já que musicar, é deixar o tempo imperceptível!
E não, o público não é burro. Mas se for para um show ter seus melhores momentos do meio pro final, algumas possibilidades plausíveis poderiam ser analisadas: público (em sua diversidade cultural), método de entrada (dos shows que começam com a passagem de som), parceria, qualidade sonora (da responsabilidade técnica), estrutura de palco (da disposição - mapa de palco-), e o não menos importante, repertório (mesmo que pré-programado, o ritorno, ou equivalente à uma grande preferência, feedback. Incluso nesse, um esperado bis, que deve ter sua execução finalizada por gestu unisonu em superação. Creme de la creme.).

  

Em fim, para definir um show, só precisa definir qual a finalidade do se apresentar. Posto que, um artista deveria respeitar mais os que estão desde cedo para o aplaudir!

Mais informações: http://recbeat.uol.com.br/recbeat2012/

por: Genner Guilherme