segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Olinda e Recife, Naná e crianças, Pernambuco - Brasil.

Ontem no Marco Zero - no Bairro do Recife Antigo, mais parecia réveillon. A apresentação de Naná Vasconcelos determinou algo que já há tempos vem-se notando  em Pernambuco. Tendo como a "Veneza Brasileira; A terra do Frio; Club du vin, Olinda -e seus pontos culturais". O governo do estado em parceria com as prefeituras tem culturalmente falando, trazido a população, o misto da gratuidade junto a qualidade com a introdução social. uma vontade cada vez mais intensa de orgulharmo-nos de onde somos.
Nessas últimas grandes amostras de música, ficou crível para quem pode presenciar esses acontecimentos. Palco ao ar livre ou em espaços limitados não deixaram a beneficiência total, do povo.
Se por motivos, de espaço como foi com a mostra internacional de música ou com as cadeiras na praça do marco zero ou uma qualificação sonora como nos shows do Gotan Project ou com próprio Naná, alguns reclamantes não conseguiram apreciar os espetáculos, tem-se que pensar em um fato comum a todos nós. Quando sai-se de casa para prestigiar ou conhecer um artista renomado, alguns cuidados devem ser revisados e/ou repensados. Por conta do músico, é estar sempre atento em sua equipe técnica; quanto a quem sai de casa pra prestigiar, tentar sempre se informar muito bem quanto aos horários para um maior conforto pessoal. Afinal, o que seria de um, sem o outro.
Poder ter a oportunidade de aplaudir de pé, emocionar-se, voltar pra casa ainda imaginando-se ainda estar envolto a musicalidade executada, tem-se sempre que ser pra todos.
Igrejas, praças e ruas, para sentir-se europeu, ou sentir-se em casa, tanto a MIMO quanto a Virada Multicultural e Naná e as crianças do canto erudito do bairro de peixinhos, nos fizeram acreditar nas possibilidades infinitas de nível de cultura ao qual podemos alcançar. Realmente para aplaudir de pé.