domingo, 22 de julho de 2012

Rock fest, no Reggae Bar. Música pra dançar.

O Reggae Bar nesse sábado dia 21, reiniciou suas atividades na linha do rock.
Com a festa Rock Fest, a única redundância foi qualidade musical.
Quatro bandas e uma deejay conseguiram reunir no subúrbio de Olinda, num sábado a noite, um quantitativo público, de dar curiosidade em qualquer produtor de eventos de cidade.
As bandas, que fizeram jus a esse público, por sua vez, supriram as espectativas e ainda elevaram o senso crítico a respeito de um estilo musical, no qual o rededor, não é tão avizinhado.
Começando com a Face of Dreams, que mesmo sendo uma banda iniciante aos palcos, teve na postura dos componentes, menções de um futuro promissor, não, que não fosse de esperar, já que um dos componentes tem norral para tanto. Tanto que até comparações a musicistas já conceituadas se fez.

"Roda punk, sem adrenalina, não é roda punk. Por quê? Cai pra dentro." Monique Mukachitos.

Skydrink. Se houver um nome para substituir da forma mais perfeita a situação de liderança, tem que ser: Mara Andrade, que ao lado dos que fazem a skydrink, ditaram o rítmo da festa. É pra ouvir? É pra ouvir. É pra dançar? É pra dançar. É pra pougar? Faz a roda!
The cotes. Melodia e harmonização. Escolha exata de cada compasso. Contratempos de duvidar conceitos. Uma busca quase que beirando a perfeição pelo profissionalismo. Uma música para dançar, como diria ouvindo, China e Arnaldo Antunes.

"Por que quando acaba..." Tavinho - Radiola.

Encerrando com Radiola, banda já conhecida dos frequentadores do Recife Antigo, que atualmente, apresenta-se no Sushi Digiral, na Rua da Moeda, no Bairro do Recife Antigo.
Mas um sentimento de um pouco a mais,, tanto a Deejay Dark Feeling, e é bom guardar bem esse nome, quanto as bandas, acabou deixando os presentes, meio que sem norte, tendo como via de escape, O Bairro do Recife Antigo.






sexta-feira, 20 de julho de 2012

Fique em casa

Pra quem diz que não ha nada interessante na quarta-feira, hão então algumas possibilidades deixadas pra próxima vez. 
Quem sabe na próxima, encontre novamente o Central na mesma vibe. 
Quem sabe o Sushi, com a mesma voz aconchegante, acompanhada a um violão, com sentimentos de saudade. 
O Zero 1 Bar, tão permissivo aos bons tempos do Recife Antigo.
O Bar, o Burburinho, com bandas que realmente queiram mostrar, mesmo no erro cometido, determinar, que sempre podem buscar o melhor de uma apresentação, conseguir seguidores.
Uma gratuidade às damas no Down town. Numa quarta-feira onde até pôde-se caminhar tranqüilho, não é todo dia que se tem, só ao som de Ricardo Lisbôa,  Fazer um tour por cada canto da cidade.    
Quem sabe na próxima. Quem sabe...